O Império do Medo | Barbarian Queen II: The Empress Strikes Back (1992)

Barbarian Queen II: The Empress Strikes Back
Overview
In a final and epic battle in the thrilling sequel to the now classic "Barbarian Queen", Althalia, leads a revolt of peasants and female warriors against the wicked ruler, Arkaris, to regain her throne.
Trailer
Cast

Lana Clarkson

Greg Wrangler
Rebecca Wood
Elizabeth A. Jaeger

Roger Cudney
Alejandro Bracho

Cecilia Tijerina
Orietta Aguilar
Carolina Valero

Monica Steuer
Crew

Roger Corman

Christopher Young
Lance Smith
Howard R. Cohen
Howard R. Cohen
Joe Finley
Lourdes Álvarez
Robert North
Virginia Campos
Francisco Bojórquez
Lucrecia Muñoz
Francisco Magallón
Francisco Chiu
Antonio De Noriega
Alan Krone
A princesa Athalia (Lana Clarkson) não quer se tornar uma dama, mas sua serva insiste em preparar uma realeza adequada. Quando Athalia descobre que seu pai mais permissivo, o amado Rei Ico, se perdeu em uma batalha recente, ela testemunha o estrategista chefe Ankaris (Alejandro Bracho) e sua guarda principal Hofrax (Roger Cudney) tomarem o trono. Ankaris também exige que Athalia lhe revele o segredo do cetro, um pouco de magia confiada somente a ela.
Como não foi encontrado nenhum corpo do rei no campo de batalha, Atalia se recusa a cooperar e é presa por seus problemas. Embora ela tenha sido quase enganada pela malvada e malvada filha do novo governante Tamis (Cecilia Tijerina), que espera possuir o cetro mágico para seu pai, Athalia não só escapa do embaraço de beijar o pé da menina e se tornar sua escrava, como também consegue evitar o nó da forca, dominando sua escolta de execução para fugir para o bosque. Lá, um bando de rebeldes (principalmente mulheres guerreiras) conspiram para derrubar o reino corrupto – e tudo o que eles precisam é de um novo líder.
A história se repete tão rapidamente que parece uma seqüência direta de um episódio de uma série de televisão. Mas este segundo filme “Rainha Bárbara” apenas toma emprestado o nome e alguns jogadores que retornam; nenhum dos personagens ou cenários são continuações do empreendimento de 1985, de baixo orçamento, espadas e sândalos, exploração. É um pouco confuso, considerando que o projeto de produção em geral (incluindo as fantasias mal adaptadas, cenários aceitáveis e adereços baratos [como uma foice que um fazendeiro segura para trás enquanto carrega para a batalha]) parece exatamente como era antes. É como se os cineastas decidissem filmar um seguimento, mas mudaram os nomes no último minuto devido a alguma questão de direitos autorais.
Isso não importa. O processo mal passa como um filme. É pouco mais do que uma oportunidade para as pessoas se vestirem de cavaleiros e amazonas, e se envolverem em duelos deploráveis. Os socos são atirados com uma largura extra, enquanto as espadas perdem sua marca por vários metros (ou passam desgraçadamente sob um braço) ou nunca entram em contato com outra arma de ponta. Mas um barril de água é jogado no chão poucos segundos antes de duas mulheres lutarem, resultando em uma luta na lama, enquanto os seios de Lana (e os de seu oponente) saltam de forma conspícua de seu vestido (assim como em inúmeras outras ocasiões, especialmente quando ela rouba uma espada). Se não fosse por esta nudez gratuita, talvez não houvesse sequer um valor de entretenimento para a multidão de softcore.
Os personagens de fundo mal conseguem reunir qualquer entusiasmo, as linhas são entregues sem emoção, a dublagem é notavelmente desligada, e o diálogo é alternadamente desagradável e involuntariamente engraçado (durante uma cena de estupro, uma mulher camponesa é dita para “tomar como um homem”; “Que visão tão repugnante”, exclama Hofrax ao arrancar o corpete de Athalia). Vários personagens são provavelmente destinados apenas como alívio cômico (como o Noki desajeitado, interpretado por Elizabeth Jaeger), mas é difícil ter certeza, considerando o quão plano muitas das piadas caem. Além disso, os detalhes mais simples são demais para serem trabalhados, como amarrar as mãos de um homem, ou atormentar Hofrax quando ele é capturado pelos rebeldes (sua capa dourada é gozada pelas mãos sujas de uma jovem mulher, antes que Athalia o ameace com avanços sexuais).
Os efeitos especiais também são hilariantemente ruins para combinar. Além disso, apesar de correr menos de 90 minutos, a trama se arrasta, sem saber como manter interessantes as ações repetitivas. Mas talvez o mais ridículo – e indefensável – de tudo é que Clarkson acaba preso a uma tortura, sem topless, mais uma vez (duas vezes, na verdade), para duplicar a única cena memorável da primeira “Rainha Bárbara”.